para as crianças de 4 a 7 anos
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Brincar é coisa séria
Brincar é mais do que uma atividade sem conseqüência para a criança. Brincando, ela não apenas de diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, se relaciona com este mundo. Brincando, a criança aprende. Por isso, cada vez mais os educadores recomendam que os jogos e brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a Educação Infantil. Para auxiliar no trabalho do professor, relacionamos a seguir artigos e entrevistas sobre o tema, além de uma série de sites que apresentam um precioso inventário de jogos e brincadeiras tradicionais do Bras
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Educação Infantil – Base do Desenvolvimento Humano
Atender as crianças de zero a seis anos, não só pedagogicamente, mas também nas questões relativas a higiene e saúde, deveria ser prioridade nacional.
As crianças percebem e sentem o mundo que as cerca de uma forma bastante peculiar.
É um desafio para o educador atender as necessidades fisiológicas e psicológicas de uma criança, permitindo a elas, uma aprendizagem significativa, que estimule sua capacidade e habilidade.
Sabemos que um ambiente estimulador favorecerá os desenvolvimentos físicos, afetivos, cognitivos, éticos, estéticos e sociais.
Qualquer objetivo educacional a ser atingido pressupõe a existência de um “programa” a ser seguido.
Digo que a criança está naturalmente disposta a aprender tudo que se relaciona às suas próprias necessidades, sejam elas físicas ou psicológicas, e ao meio em que vive.
Partindo da base de experiências que a criança traz para a escola, devemos proporcionar atividades que vão estimular seu desenvolvimento pleno. É importante lembrar que a aprendizagem é um processo contínuo, gradativo e dinâmico.
Tudo é construído e reconstruído de forma gradual, num ritmo espiralado.
O benefício de um bom atendimento à infância é indiscutível.
Estabelecer um “currículo de atividades” para os pequeninos pode parecer inapropriado visto que todas as situações devem ser aproveitadas para o desenvolvimento das crianças de forma global e harmônica.
O importante é que saibamos organizar nossas atividades objetivando o desenvolvimento pleno do ser humano facilitando sua adaptação à sociedade.
Lembrando também quatro pilares básicos da educação, é preciso desenvolver o SER para que ele possa CONVIVER, em harmonia com a sociedade. Se ele é um ser humano melhor, será receptivo ao CONHECER e sua ação, ou seja, seu FAZER será capaz de provocar as mudanças tão necessárias ao mundo de hoje.
É preciso preparar nossas crianças para um ethos mundial caracterizado pelas crises sociais, ecológicas e do trabalho, todas elas de dimensões planetárias.
As crianças percebem e sentem o mundo que as cerca de uma forma bastante peculiar.
É um desafio para o educador atender as necessidades fisiológicas e psicológicas de uma criança, permitindo a elas, uma aprendizagem significativa, que estimule sua capacidade e habilidade.
Sabemos que um ambiente estimulador favorecerá os desenvolvimentos físicos, afetivos, cognitivos, éticos, estéticos e sociais.
Qualquer objetivo educacional a ser atingido pressupõe a existência de um “programa” a ser seguido.
Digo que a criança está naturalmente disposta a aprender tudo que se relaciona às suas próprias necessidades, sejam elas físicas ou psicológicas, e ao meio em que vive.
Partindo da base de experiências que a criança traz para a escola, devemos proporcionar atividades que vão estimular seu desenvolvimento pleno. É importante lembrar que a aprendizagem é um processo contínuo, gradativo e dinâmico.
Tudo é construído e reconstruído de forma gradual, num ritmo espiralado.
O benefício de um bom atendimento à infância é indiscutível.
Estabelecer um “currículo de atividades” para os pequeninos pode parecer inapropriado visto que todas as situações devem ser aproveitadas para o desenvolvimento das crianças de forma global e harmônica.
O importante é que saibamos organizar nossas atividades objetivando o desenvolvimento pleno do ser humano facilitando sua adaptação à sociedade.
Lembrando também quatro pilares básicos da educação, é preciso desenvolver o SER para que ele possa CONVIVER, em harmonia com a sociedade. Se ele é um ser humano melhor, será receptivo ao CONHECER e sua ação, ou seja, seu FAZER será capaz de provocar as mudanças tão necessárias ao mundo de hoje.
É preciso preparar nossas crianças para um ethos mundial caracterizado pelas crises sociais, ecológicas e do trabalho, todas elas de dimensões planetárias.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
frases que nunca devem ser ditas às crianças
"Você é um mau menino".
"Sacrifico minha vida pessoal para cuidar do meu filho, espero que ele reconheça isto".
"Eu prefiriria que você não tivesse nascido".
"Você nunca vai ser nada na vida".
"Seu pai(sua mãe) e eu estamos nos separando por sua causa".
"Quando eu era da sua idade, voltava da escola a pé e ainda ajudava minha mãe a cuidar da casa."
"Por quê você não é como seu irmão?".
"Você está agindo como um bebê. Devia sentir vergonha disso".
"Se fizer isso de novo, vou chamar a polícia e mandar lhe prender".
"Faço tudo por você e não recebo nada em troca".
"Eu não acredito que esteja com medo desse cachorrinho tão manso"
"Por último, para cada "NÃO" um "SIM" deve ser dito em seguida."
"Sacrifico minha vida pessoal para cuidar do meu filho, espero que ele reconheça isto".
"Eu prefiriria que você não tivesse nascido".
"Você nunca vai ser nada na vida".
"Seu pai(sua mãe) e eu estamos nos separando por sua causa".
"Quando eu era da sua idade, voltava da escola a pé e ainda ajudava minha mãe a cuidar da casa."
"Por quê você não é como seu irmão?".
"Você está agindo como um bebê. Devia sentir vergonha disso".
"Se fizer isso de novo, vou chamar a polícia e mandar lhe prender".
"Faço tudo por você e não recebo nada em troca".
"Eu não acredito que esteja com medo desse cachorrinho tão manso"
"Por último, para cada "NÃO" um "SIM" deve ser dito em seguida."
As Crianças e as Emoções
Se, no adulto, as emoções produzem determinados choques, na criança essas perturbações assumem caráter muito mais sério.
A criança se encontra num período de instabilidade em razão do seu crescimento. Ela vive em desequilíbrio contínuo.
Isso explica como, muitas vêzes, a criança passa do choro ao riso, de uma atividade a outra, com uma grande rapidez.
Sendo grande a sua vida afetiva, está a criança mais sujeita aos choques emocionais do que os adultos.
Além disso, não dispõe de energias físicas, não possui resistência para suportar o aparecimento da emoção.
Além da gravidade da crise emocional, com todo o cortejo de efeitos maléficos sobre a vida infantil, é preciso frisar a presença de um fator importante de que a criança é desprovida: a clareza da inteligência.
A adulto, sofrendo o choque da emoção, procura logo conhecer a situação e, assim restabelecer o equilíbrio perturbado.
A criança, entretanto, não dispõe de suficiente compreensão para se orientar. Então, o choque se prolonga através de sua hesitação, da desordem física e mental que a emoção produziu.
A criança se encontra num período de instabilidade em razão do seu crescimento. Ela vive em desequilíbrio contínuo.
Isso explica como, muitas vêzes, a criança passa do choro ao riso, de uma atividade a outra, com uma grande rapidez.
Sendo grande a sua vida afetiva, está a criança mais sujeita aos choques emocionais do que os adultos.
Além disso, não dispõe de energias físicas, não possui resistência para suportar o aparecimento da emoção.
Além da gravidade da crise emocional, com todo o cortejo de efeitos maléficos sobre a vida infantil, é preciso frisar a presença de um fator importante de que a criança é desprovida: a clareza da inteligência.
A adulto, sofrendo o choque da emoção, procura logo conhecer a situação e, assim restabelecer o equilíbrio perturbado.
A criança, entretanto, não dispõe de suficiente compreensão para se orientar. Então, o choque se prolonga através de sua hesitação, da desordem física e mental que a emoção produziu.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
educação infantil

Aprender Brincando é Possível:
As coisas mais simples e sutis do nosso dia-a-dia, tem uma eficiência muito grande no desenvolvimento das crianças. Com interesse, vamos descobrir que o aprender infantil depende muito da vontade do adulto, e pode mesmo nem precisar de métodos complicados e caros para isto.
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